Faz-se uma, duas,
catorze perguntas a si.
Chove frio e seco
em cima de uma guarda-chuva.
Cantam pingos de saudades
nos metais solitários dos prédios.
Um senhora sorri da janela.
E a velhice parece esperar na esquina.
A luz amarela da rua
parece desistir dessa noite.
E, passo a passo, caminha o garoto
tentando encontrar seu destino.
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