quinta-feira, 18 de abril de 2013

Sempre

Não adianta. É simples, tem coisa que não adianta. Podem vir com o mundo virado no avesso, de ponta cabeça. Podem trazer dezenove teorias, vinte e sete explicações psicológicas e mais trinta e quatro regras politicamente corretas. Não adianta. Eu bato o pé, cruzo os braços, sento no canto, faço birra e, se abusar, eu choro. Eu não to brincando. Posso ser egoísta, egocêntrico, chato, dramático, pode me acusar do que for preciso. Eu chamo isso de amor, intenso. E, pra mim, o amor tem sempre razão.

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