E o dia pode ser ensolarado, cinzento, frio ou fedendo suor: domingos são sempre solitários, mesmo que acompanhados. E bate aquela dor de saudade, até daquilo que não existiu ou do que eu imagino que um dia venha a ser. É como se me tirasse do meu local, me olhasse no fundo dos olhos e depois me colocasse de volta: e aí eu não caibo mais. Um olhar que muda o meu dia, minha vida e eu não pertenço mas a nenhum lugar, só a ti. Só a ti, meu doce amor desconhecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário