Quando se deixa pra lá
aquilo que ameaça,
aquilo que estremece,
aquele velho eu.
E se encara a beleza
e a frieza da montanha russa
que é viver aqui dentro de mim.
Um brinde.
Talvez, dois.
Ou infinitos, até..
que não se tenha mais fôlego,
equilíbrio
de tanto celebrar.
Nada é mais exaltante
do que embriagar-se de si.
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